Antes do rompimento da barragem da Vale que despejou uma avalanche de lama à sua frente, a região do Córrego do Feijão era um cenário com vegetação, morros e um reservatório de água.

Hoje dominada pelo marrom escuro da lama ressecada, a área tinha os tons de verde das árvores misturados ao ocre das depressões formadas pela extração de minério.

Muito pouco sobrou do local, que teve casas, roças e boa parte da mata destruídas pelos rejeitos da barragem.

Um pouco do que já foi a região pode ser visto em fotografias feitas a partir de um mirante em 2008, 11 anos antes do desastre que deixou, até esta sexta-feira (1), 115 mortos e 248 desaparecidos.

Veja as imagens a seguir.