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Descrição de chapéu Alalaô

Após atraso de uma hora, Mancha Verde leva religiosidade para avenida na busca pelo bi

A escola de samba apostou na luxuosidade dos carros-alegóricos

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São Paulo

A Macha Verde, campeã do Carnaval 2019, começou com quase uma hora de atraso o seu desfile. O carro abre-alas da Dragões da Real enroscou em um fio elétrico durante a dispersão do desfile, o que impediu que a Macha entrasse no Sambódromo do Anhembi no horário correto.

Com 3.000 componentes e falando sobre religiosidade, a escola da zona oeste apresentou ao público o samba-enredo: "Pai! Perdoai, Eles Não Sabem O Que Fazem", na busca pelo bicampeonato.

A bateria estava fantasiada de sacerdotes romanos. A rainha, mais uma vez, foi a atriz e modelo Viviane Araújo. 

Após uma hora de atraso devido a problemas na dispersão, Mancha Verde fez desfile sobre tema religioso - Nelson Almeida / AFP

A escola apostou na luxuosidade das alegorias que, além de altas, apresentaram efeitos acrobáticos e até a reprodução de imagens. 

Um dos destaques foi o terceiro carro, "A Eterna Guardiã da Justiça", que abordou a relação da Justiça ao longo da vida humana. O carro apresentou uma representação sobre as injustiças sociais.

Outro carro-alegórico que chamou a atenção durante a passagem da Mancha pela avenida foi o que representou a morte. Com uma caveira de grandes dimensões, a alegoria fez referências ao terrorismo, suicídio e diversas outras formas de violência.

Durante o desfile, diversos bandeirões foram desenrolados nas arquibancadas, a exemplo do que acontece em estádios de futebol. As bandeiras tinham as cores da agremiação, verde e branco, e mensagens religiosas.

Os relógios oficiais do Sambódromo do Anhembi tiveram problemas de funcionamento e o tempo de desfile da escola foi acompanhado com um cronometro manual pelos funcionários da Liga das Escolas de Samba de São Paulo.

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