Siga a folha

Avós pulam do 4º andar após neta de 11 anos colocar fogo no apartamento em MG

Segundo idosa disse à polícia, menina teria ficado nervosa porque não tinha acesso a celular

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Belo Horizonte

Um casal foi obrigado a pular do quarto andar do apartamento em que morava na cidade de Patos de Minas, no Alto Paranaíba, a 400 quilômetros de Belo Horizonte, após a neta de 11 anos colocar fogo no imóvel, no último sábado (14).

Segundo informações da Polícia Militar, a porta do quarto onde o casal estava antes de o fogo começar estava trancada pelo lado de fora. O avô, de 70 anos, conseguiu arrombar a porta, mas as chamas já haviam se alastrado, e o casal teve que pular pela janela do quarto.

Avós foram obrigados a pular do quarto andar de prédio em Patos de Minas (MG) após a neta de 11 anos colocar fogo no apartamento em que moravam. - Reprodução/Redes sociais

A reportagem não conseguiu contato com os familiares da menina.

Conforme a avó declarou à polícia, antes do incêndio, a menina havia pedido de volta o celular que ela havia tomado dias antes. A idosa afirmou que deixou a neta sem o telefone por tê-la visto acessar dados sobre bruxaria na internet.

Segundo a polícia, a criança afirmou que colocou fogo no sofá da sala e desceu para andar de patins em área do edifício. O apartamento ficou completamente destruído. Para atenuar o impacto do pulo do quarto andar, policiais e vizinhos empilharam colchões.

O avô não teve ferimentos. Já a avó foi levada para o hospital com dores nas pernas. A criança foi para a casa da mãe.

A Polícia Civil diz que possíveis medidas em relação ao caso ficam a cargo do conselho tutelar. A reportagem entrou em contato com a instância em Patos de Minas.

A informação foi que não havia autorização para falar sobre procedimentos a serem tomados em relação ao incêndio provocado pela criança.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas