Homem é preso ao tentar incendiar a Igreja da Candelária, no Rio
Agentes de segurança encontraram coquetel molotov, garrafa de plástico com querosene e isqueiros
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Um homem de 28 anos foi preso em flagrante nesta terça-feira (24) ao tentar incendiar a Igreja da Candelária, no centro do Rio de Janeiro.
Segundo agentes do Segurança Presente, ele espalhou um líquido inflamável no interior da igreja e chegou a atear fogo, mas o princípio de incêndio foi controlado por funcionários.
Depois de serem chamados pelos funcionários, os agentes de segurança encontraram um coquetel molotov, uma garrafa de plástico com querosene e isqueiros com o homem.
Testemunhas contam que ele entrou na Candelária gritando que "a igreja já queimou muita gente". Na 5ª Delegacia de Polícia, no Centro, ele mencionou o Hamas e disse ser a favor do grupo terrorista da Palestina.
Segundo a polícia, o homem é de Maricá, na região metropolitana do Rio, já teve uma barraca de cachorro-quente na rua Uruguaiana e afirmou estar desempregado. A defesa dele não foi localizada.
Construída no século 17, a Candelária é um dos pontos turísticos mais visitados do Rio, segundo a Riotur. É um marco arquitetônico e social da cidade –nos seus arredores aconteceu um dos comícios do movimento Diretas Já.
Na noite de 23 de julho de 1993, oito jovens foram mortos no que foi batizado como chacina da Candelária. O caso marcou a história da violência contra crianças e adolescentes no Brasil.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters