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Brasil registra 3.462 mortes por Covid em 24 h e passa de 360 mil óbitos pela doença

Média móvel de óbitos completa 5 dias acima de 3.000 e 25 dias acima de 2.000 mortes por dia

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São Paulo

O Brasil, por mais um dia, teve mais de 3.000 mortes pela Covid em 24 horas. Foram 3.462 óbitos, nesta quarta-feira (14). Apesar de elevado, o dado é somente o décimo maior entre os dias mais letais da pandemia.

A média móvel de mortes, que permanece elevada (3.012 óbitos por dia), completa cinco dias acima de 3.000 e 25 dias acima de 2.000. A média móvel é um instrumento estatístico que busca suavizar variações nos dados. Ela é obtida pela soma das mortes dos últimos sete dias e sua posterior divisão por sete.

O recorde da média foi alcançado na segunda (12), com 3.125 mortes de pessoas por dia.

Os dados do Ceará não foram divulgados por causa de problemas no GAL (Gerenciador de Ambiente Laboratorial), segundo a secretaria de saúde do estado.

O recorde de mortes ocorreu na última terça (6), com 4.211 óbitos em 24 h.

Foram registrados 75.998 casos de Covid, nesta quarta. Com isso, o país chegou a 362.180 óbitos por Covid e a 13.677.564 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diariamente com as secretarias de Saúde estaduais.

Brasil permanece com média móvel de mortes acima de 3.000 - Karime Xavier/Folhapress

O consórcio de imprensa também atualizou as informações repassadas sobre a vacinação contra a Covid-19 por 26 estados.

Já foram aplicadas no total 33.078.114 doses de vacina (24.956.272 da primeira dose e 8.121.842 da segunda dose), de acordo com as informações disponibilizadas pelas secretarias de Saúde.

Nesta quarta, foram aplicadas 523.208 primeiras doses e 404.057 segundas.

Isso significa que somente 15,51% dos brasileiros maiores de 18 anos tomaram a primeira dose e só 5,05%, a segunda.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.​​​​​​​​​​​​​​

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