Siga a folha

Palmeiras zera dívida com ex-presidente Paulo Nobre 7 anos antes do prazo

Previsão inicial do Conselho Deliberativo era de que o processo levasse dez anos

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Leandro Miranda
São Paulo | UOL

O Palmeiras zerou a dívida que possuía com o ex-presidente Paulo Nobre. O pagamento final foi realizado na última sexta-feira (4) e zerou um fundo de R$ 104,8 milhões, que havia começado a ser quitado em maio de 2015. A previsão inicial do Conselho Deliberativo era de que o processo levasse dez anos, mas durou apenas três.

Paulo Nobre, no Centro de Treinamento do Palmeiras, na Barra Funda, quando ocupava a presidência do clube - 24.nov.2016 - Keiny Andrade/Folhapress

Além desse fundo, havia outro menor, de cerca de R$ 41,3 milhões, que já havia sido quitado em fevereiro de 2017. Com isso, o Palmeiras não tem mais dívidas com fundos ou bancos.

A quitação da dívida com Nobre era uma das principais metas da gestão de Maurício Galiotte, iniciada em dezembro de 2016. O presidente anterior havia tirado mais de R$ 140 milhões do próprio bolso, em valor corrigido, para injetar dinheiro no Palmeiras durante seu mandato.

A gestão de Galiotte tem se caracterizado por um forte aumento das rendas. Mesmo com a dívida do clube tendo crescido R$ 67 milhões em 2017, atingindo um total de R$ 462 milhões, a situação financeira é considerada favorável.

A dívida do Palmeiras deve subir ainda mais com a inclusão de novos débitos com a Crefisa, principal patrocinadora do clube, por mudanças contratuais. O clube terá que quitar um valor de R$ 120 milhões com a empresa porque a Receita Federal passou a entender que os aportes financeiros da patrocinadora são empréstimos, e que, portanto, precisam ser devolvidos.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas