Siga a folha

Descrição de chapéu Tóquio 2020

Camas na Vila Olímpica em Tóquio serão feitas de papelão

Colchões, medalhas e pódios também virão de materiais recicláveis

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Os atletas que se hospedarem na Vila Olímpica durante a Olimpíada e a Paraolimpíada de Tóquio neste ano vão dormir em camas feitas com materiais recicláveis.

Elas serão montadas com papelão e os colchões de poliuretano, que após as competições serão reciclados em outros produtos de plástico. As novidades foram mostradas nesta quinta (9), na sede da organização dos Jogos, na capital japonesa.

Camas a serem colocados na Vila Olímpica são exibidas na sede da organização dos Jogos, em Tóquio - STR/Jiji Press/AFP

Serão 18 mil camas no total para a Olimpíada, que será disputada de 24 de julho a 9 de agosto. A ​Paraolimpíada acontecerá de 25 de agosto a 6 de setembro e vai utilizar 8.000 camas.

Segundo a Airweave, fabricante das camas, cada unidade terá capacidade de suportar cerca de 200 quilos, peso superior ao de qualquer atleta presente na Olimpíada do Rio de Janeiro em 2016. A dimensão será de 2,10 metros.

Após os eventos, os apartamentos da Vila Olímpica serão colocados à venda com preços a partir de R$ 1,75 milhão.

As camas não serão as únicas tentativas dos organizadores de tornar o evento mais ecológico. Materiais reciclados de aparelhos eletrônicos (entre eles, 6,2 milhões de celulares) se transformarão nas medalhas a serem entregues aos atletas. A tocha olímpica será de alumínio reciclado, e os pódios, de plástico marinho. Toda a eletricidade usada nas arenas virá de fontes renováveis.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas