Com coronavírus na equipe, McLaren não disputará GP da Austrália
Escuderia informou nesta quinta (12) que funcionário contraiu a doença
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A McLaren anunciou nesta quinta-feira (12) que não disputará o GP da Austrália após identificar um funcionário da equipe com coronavírus.
De acordo com a escuderia, a F-1 e a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) já foram comunicadas da decisão de não correm a prova inaugural do circuito, que está marcada para domingo (15).
O início dos treinos está previsto para esta quinta-feira, às 22h (horário de Brasília).
A McLaren chegou a viajar para Melbourne, assim como as outras nove equipes que disputam a F-1. Até o momento, a escuderia britânica foi a única a anunciar a desistência da corrida.
"A equipe se preparou eventualmente para isso e está oferecendo suporte ao seu funcionário, que agora entrará em período de quarentena. A escuderia está cooperando com as autoridades competentes para assistir suas investigações e análises", disse a McLaren em comunicado.
A F-1 também se pronunciou sobre o caso e disse estar, juntamente com a FIA, "coordenando com as autoridades competentes os próximos passos. Nossa prioridade é a segurança dos fãs, das equipes e de todo o pessoal envolvido na corrida".
O hexacampeão Lewis Hamilton afirmou ter ficado surpreso pelo fato de a prova não ter sido cancelada pela organização: "Acho ótimo termos corridas, mas para mim é chocante estarmos todos sentados nesta sala. Já nesta manhã vimos Donald Trump fechando as fronteiras da Europa para os Estados Unidos. Estamos vendo a NBA sendo suspensa, e a F1 continua".
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters