Roland Garros diz que terá até 60% de público na edição deste ano
Grand Slam foi adiado em razão da pandemia, mas tem planos de receber espectadores
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Roland Garros receberá até 20 mil espectadores em seu complexo nos primeiros dias do torneio deste ano, reprogramado para ocorrer de 27 de setembro a 11 de outubro em razão da pandemia de Covid-19.
A informação foi divulgada nesta quinta-feira (2) pela organização do evento francês, um dos quatro mais importantes do calendário profissional do tênis.
Segundo a federação francesa, o local poderá abrigar até 60% dos seus espectadores habituais. Nas rodadas finais, portanto, o limite cairá de 20 mil para 10 mil presentes. Os ingressos serão colocados à venda a partir de 9 de julho.
Nas três principais quadras (Philippe-Chatrier, Suzanne-Lenglen y Simonne-Mathieu) do complexo, poderão se sentar uma pessoa ao lado da outra em grupos de até quatro pessoas. Cada grupo será separado do outro por um assento vazio. O uso de máscara será obrigatório.
"Se a evolução sanitária for favorável, entradas adicionais serão postas à venda em setembro", afirmou Bernard Giudicelli, presidente da federação francesa.
O circuito profissional tem seu retorno previsto para o meio de agosto. A partir do dia 31 será disputado o US Open, em Nova York, com portões fechados para o público e uma série de cuidados sanitários.
O tênis viveu dias tensos relacionados à pandemia após a realização do Adria Tour, evento beneficente promovido por Novak Djokovic na Sérvia e na Croácia que não teve medidas para prevenir o contágio do coronavírus. A presença de público foi liberada, mesmo sem máscara, e houve vários momentos de aglomeração.
Na semana passada, o número 1 do mundo afirmou estar com a Covid-19, o que intesificou críticas que ele já vinha sofrendo por ter bancado seu torneio sem a proteção adequada. Nesta quinta, Djokovic informou que os novos exames dele e de sua esposa, Jelena, deram negativo para a doença.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters