Siga a folha

Espanha não dá chance para surpresa e atropela Costa Rica na estreia na Copa

Equipe europeia domina jogo em Doha, goleia por 7 a 0 e lidera Grupo E, o mesmo da Alemanha, seu próximo adversário

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Ferran Torres festeja gol de pênalti, o terceiro da Espanha na vitória sobre a Costa Rica em Doha, na estreia das seleções na Copa do Qatar - Marko Djurica - 23.nov.2022/Reuters

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Diferentemente da Argentina e da Alemanha, a Espanha não deu chance para a zebra na estreia na Copa do Qatar.

No estádio Al Thumama, em Doha, a seleção que veste vermelho e que tem um título mundial (África do Sul-2010) passou com enorme tranquilidade pela Costa Rica, 7 a 0 (sua maior goleada em um Mundial), nesta quarta-feira (23) e lidera o Grupo E.

Os espanhóis estão com os mesmos três pontos do Japão, só que com um saldo de gols superior. Os japoneses, em novo resultado inesperado neste Mundial, venceram os alemães, de virada, por 2 a 1.

Na terça-feira (22), a Argentina de Messi registrara um dos maiores vexames de sua história futebolística ao sucumbir ante a Arábia Saudita, também 2 a 1, também de virada.

Tecnicamente muito superiores aos costarriquenhos, os espanhóis abriram 3 a 0 já no primeiro tempo, com gols de Olmo, Asensio e Ferran Torres (que namora a filha do técnico Luis Enrique).

Na segunda etapa, ampliou com mais um gol de Ferran Torres, um de Gavi, o mais jovem da equipe, com 18 anos, um de Carlos Soler e um de Morata.

Com o seu tento, Gavi fica atrás só de Pelé, que marcou na Suécia-1958, e do mexicano Manuel Rosas, que balançou as redes no Uruguai-1930 , na lista dos mais novos a fazerem gol em Copa.

O meio-campo espanhol –formado por um trio do Barcelona que mescla a experiência de Busquets, 34, e a juventude de Pedri, 19, e Gavi– comandou as ações, com constantes trocas de passes.

Mantendo uma de suas características nos último 15 anos, a Espanha ficou com a posse de bola por 71% do tempo, segundo estatística da Fifa. Tocando muito pouco na bola, a Costa Rica esteve inoperante no ataque, tanto que não finalizou uma única vez ao gol defendido por Unai Simón.

O próximo desafio da Espanha promete ser bem mais difícil. No domingo (27), enfrenta a Alemanha, que, se não ganhar, ficará perto da eliminação na fase de grupos pela segunda Copa seguida.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas