Palmeiras e Boca desperdiçam chances e empatam sem gols na Bombonera
Time brasileiro vai decidir vaga na final da Libertadores na próxima quinta, no Allianz
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Palmeiras e Boca Juniors não conseguiram tirar o 0 a 0 do placar de La Bombonera nesta quinta-feira (28), no primeiro duelo entre os dois clubes pela semifinal da Copa Libertadores.
Não foi uma partida de muitas oportunidades, é verdade, mas cada uma das equipes teve ao menos duas boas chances de balançar as redes.
Pelo lado alviverde, Raphael Veiga foi quem desperdiçou o lance mais claro, já no segundo tempo, quando invadiu a área pela esquerda, sozinho, mas chutou na rede pelo lado de fora. Do lado argentino, foi antes do intervalo a oportunidade mais fácil, quando Cavani teve chance de marcar de cabeça.
Com muitos passes errados, sobretudo no meio de campo, além de uma arbitragem condescendente do colombiano Wilmar Roldán, que deixou de marcar algumas faltas, sobretudo para a equipe paulista, os jogadores das duas equipes pareciam nervosos em campo com o passar do tempo, o que prejudicava o andamento do confronto, que se arrastou sem gols até o fim.
Como vai decidir a vaga na final em casa, na próxima quinta-feira (5), no Allianz Parque, o Palmeiras saiu da Argentina satisfeito com o resultado —quem avançar enfrentará o vencedor do duelo entre Fluminense e Internacional. No jogo de ida, no Maracanã, houve um empate por 2 a 2.
A partida desta quinta-feira na Argentina também foi marcada por um clima tenso antes de a bola rolar. Um ônibus com torcedores brasileiros foi atacado quando se dirigia para o estádio mesmo sendo escoltado pela polícia. O veículo foi atingido por pedras quando passava por um túnel.
Ninguém ficou ferido de acordo com a imprensa argentina. A partida era considerada de alto risco pelas autoridades da Argentina. O Comitê de Segurança do Futebol da prefeitura de Buenos Aires anunciou uma ampla operação com 1.100 policiais divididos em três redes de segurança.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters