Siga a folha

Scalene, em boa fase, retorna ao Lollapalooza e expõe políticos no telão

Quatro anos após a estreia, banda ganha destaque no palco principal e ouve protestos contra Bolsonaro

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Com um público já aquecido pela banda goiana Brvnks, que abriu o palco principal da oitava edição do Lollapalooza Brasil, nesta sexta (5), os brasilienses do Scalene voltaram ao Autódromo de Interlagos com mais história para contar —e mais gente para ouvir.

 

Na sua estreia, em 2015, o grupo tinha apenas “Real/Surreal” (2013) na bagagem. Quatro anos, dois álbuns de estúdio, o segundo lugar de um reality show e um Grammy Latino depois, reuniu um público bem maior do que as cerca de 200 pessoas que os assistiram na primeira apresentação.

A banda abriu o show com a canção “Danse Macabre”, do disco “Real/Surreal” e alguns segundos de falha no microfone do vocalista Gustavo Bertoni.

Depois da primeira rodinha do Lollapalooza em “esc (Caverna Digital)”, o grupo emendou “Surreal”, devidamente acompanhada pelo coro do público.

Em “Distopia”, imagens de políticos como Aécio Neves e Jair Bolsonaro tomaram o telão, seguidas de palavras como fascismo, aborto e feminismo. Com o fim da música vieram gritos contra o presidente da República.

Nos 45 minutos de show, a banda mostrou repertório que mesclou sua discografia dos dez anos de trajetória com boa parte de suas músicas vindas dos últimos dois lançamentos, o álbum “Magnetite” (2017) e o EP “+gnetite”, 2018.

No palco Budweiser ainda tocam Foals, Tribalistas e Arctic Monkeys.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas