Ação de Suzane von Richthofen contra filmes é considerada improcedente
A estreia dos longas-metragens sobre jovem que mandou matar os pais está marcada para o dia 19 de março deste ano
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A Justiça considerou improcedente a ação interposta por Suzane von Richthofen contra a produtora Santa Rita Filmes por causa dos longas "A Menina que Matou os Pais" e o "Menino que Matou Meus Pais".
A produtora ganhou todas as etapas em primeira instância do processo, que já foi transitado em julgado.
Os filmes são baseados nos autos do processo do assassinato do casal Von Richthofen e abordam as versões apresentadas por Suzane e Daniel Cravinhos ao tribunal.
A detenta processou a produtora por não ter lhe pedido autorização para construir a obra biográfica. Os filmes, no entanto, são amparados por uma decisão do Superior Tribunal Federal (STF) que a liberou sem autorização prévia, em 2015.
A estreia dos longas está marcada para o dia 19 de março.
Os filmes são dirigidos por Maurício Eça e tem no elenco Carla Diaz (Suzane), Leonardo Bittencourt (Daniel Cravinhos), Allan Souza Lima (Cristian Cravinhos) e Kauan Ceglio (Andreas von Richthofen), Leonardo Medeiros (Manfred von Richthofen), Vera Zimmermann (Marísia von Richthofen), Debora Duboc (Nadja Cravinhos) e Augusto Madeira (Astrogildo Cravinhos).
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters