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Charley Pride, ícone da música country, morre aos 86 anos de Covid-19

Último show do americano ocorreu em novembro, quando foi homenageado pelo conjunto de sua obra

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São Paulo | Reuters

O cantor de música country Charley Pride, de 86 anos, morreu neste sábado (12) por complicações causadas pela Covid-19, em Dallas, no Texas, nos Estados Unidos.

Seu último show ocorreu no mês passado, em 11 de novembro, quando se apresentou no Country Music Association Award —o prêmio da associação de música country, que ocorreu na cidade de Nashville, no Tennessee. Na ocasião, o cantor foi homenageado com o prêmio Willie Nelson pelo conjunto de sua obra.

Charley Pride se apresenta no Ryman Auditorium, em Nashville, no Tennessee (EUA) - Erika Goldring - 10.jun.2015/Getty Images/AFP

“Kiss an Angel Good Mornin’", “All I Have to Offer You (Is Me)” e “Is Anybody Goin’ to San Antone” são algumas de suas canções mais populares. Embora não tenha sido o primeiro artista afro-americano a fazer contribuições para a música country, Pride é considerado pioneiro em termos de sucesso no segmento, dominado por brancos.

Entre os anos de 1967 e 1987, Charley Pride acumulou 52 hits e o posto de artista country mais vendido da gravadora RCA Records, de acordo com seu site oficial. No Grammy Awards, contabilizou três vitórias e 13 nomeações.

Nascido em Sledge, no Mississippi, em 18 de março de 1934, Pride trabalhou em colheitas de algodão, serviu no Exército dos Estados Unidos e jogou beisebol na Liga Negra antes de ingressar no ramo musical, em 1963.

“Estou com o coração partido que um dos meus amigos mais queridos e mais antigos, Charley Pride, faleceu”, escreveu a estrela da música country Dolly Parton nas redes sociais. “Que vírus horrível, horrível. Charley, sempre amaremos você.”

Charley Pride deixa sua esposa, Ebby Rozene Cohran Pride, três filhos, cinco netos e dois bisnetos.

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