Margareth Menezes lembra 'Love, Love, Love' de Pelé em discurso da posse
Em clima de festa, ministra assumiu compromisso de reconstrução do ministério e celebrou suas raízes afro-indígenas
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Em clima de festa, a ministra da Cultura Margareth Menezes assumiu o compromisso de reconstrução do MinC, celebrou suas raízes afro-indígenas, cantou no teatro do Museu Nacional da República e relembrou o "Love, Love, Love" de Pelé em sua posse com ministros de Luiz Inácio Lula da Silva e artistas como Fafá de Belém.
"Estávamos tristes, com medo de perseguidos e algumas vezes humilhados. Mas agora abrimos mais uma vez os olhos para este encanto único que é o Brasil, nossa casa que estava sendo demolida de dentro para fora, a partir da sua alma, que é a cultura", disse ela.
"Quem extinguiu o MinC sabe da nossa importância. Combate-se a cultura quando se quer um país calado, obediente", disse. "Houve resistência e ninguém soltou a mão de ninguém", afirmou ainda, ao lembrar o impacto tanto da pandemia quanto do governo de Jair Bolsonaro para o setor.
Além de assinar o termo de posse, ela ainda anunciou nomes que vão compor o ministério —Márcio Tavares na secretaria-executiva, Roberta Martins em comitês de cultura, Fabiano Piúba em formação, livro e leitura, Zulu Araújo em cidadania e diversidade cultural, Henilton Menezes em fomento e economia da cultura, Joelma Gonzaga no audiovisual, Marcos Souza em direitos autorais e intelectuais, Maria Marighella na Funarte e Marco Lucchesi na Biblioteca Nacional.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters