Ativistas ambientais jogam tinta sobre pintura de Monet em museu de Estocolmo
Segundo a polícia, as mulheres, ambas na faixa dos 25 e 30 anos, já foram presas; não se sabe se a obra foi danificada
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Duas ativistas ambientais jogaram tinta vermelha e colaram suas próprias mãos na superfície de vidro que protege a pintura impressionista "Canteiro de Íris no Jardim de Giverny", nesta quarta-feira (14), no Museu Nacional de Estocolmo.
Até o momento não se sabe se a obra do francês Claude Monet, datada de 1900, foi danificada. Ambas as mulheres, que segundo a polícia estão na faixa dos 25 aos 30 anos, foram presas.
A ação foi reivindicada pela organização sueca Återställ Våtmarker, ou restaure áreas úmidas, em entrevista à agência de notícias AFP.
"A situação é urgente. A pandemia não foi nada comparada ao colapso climático. É sobre vida ou morte", disse no protesto Emma Johanna Fritzdotter, de 25 anos, uma das mulheres.
"As pessoas não vão morrer apenas de insolação. Novas doenças vão se espalhar e não conseguimos imaginar a extensão disso."
A exposição, chamada "O Jardim", foi suspensa, mas deve ser reaberta nesta quinta-feira.
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