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Mulher que acusa Prior de estupro quis denunciar após ver relato de outras vítimas

Ex-participante do BBB foi condenado a seis anos de prisão, e seus advogados dizem que vão recorrer da decisão judicial

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São Paulo

Com a condenação do ex-BBB Felipe Prior a seis anos de prisão por estupro, a mulher que o denunciou em 2020 revelou ter procurado a Justiça e relatado tudo o que ocorreu após ver relatos de outras mulheres na internet que também se consideravam vítimas dele. A declaração foi feita durante entrevista ao programa Fantástico no domingo.

Felipe Prior - Marcio Farias/Divulgação

Durante a participação de Prior no Big Brother Brasil em 2020, a mulher conta ter recebido de amigas prints com relatos de outras mulheres que também afirmavam ter sido assediadas pelo arquiteto.

Prior foi acusado de estupro e tentativa de estupro por três mulheres naquele ano, quando ganhou fama por causa do reality show.

Consta na sentença que o estupro teria ocorrido em agosto de 2014 após uma festa de jogos universitários da InterFAU, competição realizada pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, a USP.

Em seu depoimento, a mulher afirma que não se via como vítima na época e se sentia culpada. Foi só em 2016, com o movimento MeToo, que ela viu que não estava sozinha.

"Espero que essa minha história seja mais um incentivo à mudança e transformação", disse.

A equipe de advogados de Prior afirmou, em nota publicada no Instagram dele, que vai recorrer da decisão judicial. No texto, os advogados dizem "acreditar nele integralmente, depositando-se crédito irrestrito em sua inocência". A sentença é válida para regime semiaberto e ele pode recorrer à Justiça.

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