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Robert De Niro é condenado a pagar US$ 1,2 milhão por assédio moral a assistente

Antiga funcionária de sua produtora relatou insultos e disse ainda que o ator pedia para ela coçar as suas costas

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São Paulo

A produtora de Robert De Niro, Canal Productions, foi condenada a pagar US$ 1,2 milhões —quase R$ 6 milhões— a uma ex-funcionária. É o início do desfecho de uma batalha judicial que o ator travava no tribunal de Nova York, nos Estados Unidos.

O ator Robert De Niro no Festival de Cannes - AFP

Acusando Graham Chase Robinson de desvio de dinheiro, De Niro pedia à Justiça uma indenização no valor de US$ 6 milhões, quase R$ 30 milhões. Mas a corte negou o pedido, em favor das alegações da ex-funcionária.

Durante o julgamento, que durou duas semanas, De Niro confirmou à Justiça ter chamado Robinson de uma "peste estragada de merda", porque a funcionária havia esquecido de lembrá-lo de um compromisso.

Ele também admitiu que pedia para Robinson coçar as suas costas durante o expediente, mas negou que o ato tivesse alguma conotação sexual. A funcionária classificou o comportamento de De Niro como nojento e disse ter sofrido assédio moral, inclusive de Tiffany Chen, a namorada do ator.

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