Fernanda Montenegro lê poema de Clarice Lispector em aniversário da escritora

Atriz publicou vídeo nas redes sociais neste domingo declamando 'Um Sopro de Vida', da autora que morreu em 1977

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São Paulo

A atriz Fernanda Montenegro leu um poema em homenagem a Clarice Lispector no aniversário da escritora, neste domingo.

A autora de "A Hora da Estrela" e "Perto do Coração Selvagem" morreu em 1977, aos 56 anos.

Fernanda, eleita imortal da Academia Brasileira de Letras no ano passado, publicou em suas redes sociais um vídeo declamando um trecho de "Um Sopro de Vida", livro inacabado e publicado em 1978, um ano após a morte de Lispector.

Clarice na época em que trabalhava como jornalista para o Departamento de Imprensa e Propaganda do governo Vargas, em 1941. Todas as imagens estão no livro "Clarice Fotobiografia", organizado por Nádia Battella Gotlib para a Edusp.. Acervo Paulo Gurgel Valente/

A escritora Clarice Lispector na adolescência . Acervo Paulo Gurgel Valente/

Clarice Lispector em fotografia tirada pela amiga Bluma Wainer em junho de 1946. Acervo Paulo Gurgel Valente/Bluma Wainer

Clarice Lispector em fotografia tirada pela amiga Bluma Wainer em junho de 1946. Acervo Paulo Gurgel Valente/Bluma Wainer

Clarice e o filho, Paulo Gurgel Valente. Acervo Paulo Gurgel Valente/

A escritora Clarice Lispector, nos anos 1940. Acervo Paulo Gurgel Valente/

Retrato a óleo de Clarice Lispector pintado pelo artista italiano Giorgio De Chirico em Roma, em 1945. Acervo Paulo Gurgel Valente/

Clarice em seu ambiente de trabalho, nos anos 1970. Acervo Paulo Gurgel Valente/

A escritora Clarice Lispector na adolescência. Acervo Paulo Gurgel Valente/

O casal Maury Gurgel Valente e Clarice Lispector em frente ao Praia Bar, no Flamengo, Rio de Janeiro dos anos 1940. Acervo Paulo Gurgel Valente/

Perfil de Clarice Lispector nos anos 1940. Acervo Paulo Gurgel Valente/

A escritora Clarice Lispector. Acervo Paulo Gurgel Valente/

Clarice no período em que morava nos Estados Unidos, na década de 1950. Acervo Paulo Gurgel Valente/

Clarice em meados dos anos 1960, ao redor do lançamento de "A Paixão Segundo G.H.". Acervo Paulo Gurgel Valente/Bluma Wainer

"Eu já matei um mosquito, com a mais brutal das delicadezas. Por que? Por que matar o que vive? Sinto-me uma assassina e uma culpada. E nunca mais vou esquecer esse mosquito, cujo destino eu tracei", lê a atriz. Veja o vídeo a seguir.

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