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Livro sobre relação de Lula com carcereiro da PF em Curitiba deve virar filme

Jorge Chastalo Filho, que acompanhou os 580 dias de prisão do presidente, foi procurado por cineasta, segundo colunista

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São Paulo

Ainda inédito, o livro que o policial Jorge Chastalo Filho pretende lançar sobre a sua relação com Lula durante os 580 dias em que o presidente esteve preso na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, deve ganhar também as telas, segundo o colunista Guilherme Amado, do Metrópoles.

Lula é escoltado por Jorge Chastalo Filho na sede da Polícia Federal, em Curitiba, em abril de 2019 - Marlene Bergamo/Folhapress

As anotações feitas no período em que Chastalo serviu de carcereiro do petista ainda não têm data para chegar às livrarias, mas o cineasta Juliano Dornelles, um dos diretores de "Bacurau", já teria procurado o policial federal para expressar seu desejo de adaptar a obra para os cinemas, de acordo com o colunista.

A agência Condé+ também o teria procurado, e o roteirista Felipe Braga, do filme "Marighella" e de séries como "Sintonia" e "Lov3", estaria responsável por escrever a trama.

Em entrevista ao Metrópoles no mês passado, Chastalo, que ficou conhecido como "Rodrigo Hilbert da PF", disse que havia recebido a bênção de Lula para escrever o livro, um reflexo da improvável amizade que criaram durante o encarceramento do presidente.

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