Morre Rui Motta, baterista que tocou com Os Mutantes e Zé Ramalho, aos 72 anos
Músico também participou de gravações e shows de Ney Matogrosso, Sá e Guarabyra, Moraes Moreira e Erasmo Carlos
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Morreu nesta quarta-feira, dia 17, o baterista Rui Motta, que havia tocado com nomes importantes da música brasileira, em especial com a banda Os Mutantes, aos 72 anos. A informação foi divulgada em seu perfil oficial nas redes sociais, embora não haja detalhes sobre a causa da morte.
O velório do artista acontece a partir das 10h desta quinta, numa das capelas do Cemitério de São João Batista, no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro. O corpo será sepultado às 13h30, no mesmo local.
Motta começou a tocar aos 13 anos e, aos 15, já trabalhava em pequenos eventos e programas de rádio e TV dos anos 1960. Aos 20 anos, em 1973, se juntou aos Mutantes, na fase pós-tropicalista da banda, ganhando, assim projeção na indústria.
Também subiu aos palcos ou participou de gravações de outros nomes importantes da música brasileira, como Ney Matogrosso, Sá e Guarabyra, Moraes Moreira, Erasmo Carlos e Marina Lima.
Como artista solo, gravou quatro discos, "Mundos Paralelos", "Rui Motta", "Sinestesia" e "Ilusão Motriz". Em 1992, fundou o grupo Rui Motta e Banda e, desde os anos 2000, vinha se dedicando à escola de música que fundou no Rio de Janeiro.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters