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Descrição de chapéu Lollapalooza

Chuva não deixa ninguém imune a lamaçal que tomou Lollapalooza neste sábado

Chove de maneira quase ininterrupta na zona sul de São Paulo, onde acontece o festival, desde sexta (22)

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São Paulo

No segundo dia da edição de 2024 do Lollapalooza Brasil, o Autódromo de Interlagos está tomado por lama. Chove de maneira quase ininterrupta na zona sul de São Paulo, onde acontece o festival, desde sexta (22), primeiro dia do evento.

Este ano, o Lollapalooza não teve tempestades e nem chuva torrencial, mas está sob uma garoa fina e constante. No sábado, o céu ficou ainda mais fechado que na véspera.

Lamaçal durante o segundo dia de Lollapalooza, neste sábado (23), no Autódromo de Interlagos - Laura Lewer/Folhapress

O resultado são cenas de tênis e botas inteiramente marrons, cobertos de terra molhada. Em diversos pontos, há dificuldade de se locomover, devido à quantidade de lama —nesses casos, o público anda devagar e tenta se apoiar para não escorregar.

Os espaços mais afetados são os trajetos entre os palcos, em especial do Budweiser, o principal, até o Samsung Galaxy e o Alternativo. Além das capas de chuva, as botas ou tênis mais resistentes à lama se tornaram itens obrigatórios para quem vem ao festival.

Nem a área de alimentação, o Chef's Stage, ficou imune à lama. O espaço, que reúne barraquinhas de restaurantes conhecidos de São Paulo, até tem pontos cobertos com bancos, mas o teto é vazado e a terra embaixo já virou barro, tomada pela água da chuva.

Este ano, a impressão é de que a chuva, somada ao vento frio e à queda de temperatura na capital, afastou uma parcela do público do Autódromo —ou pelo menos das proximidades dos palcos.

Neste sábado (23), os cancelamentos da banda de rock Paramore —então atração principal, substituída pelo Kings of Leon— e da cantora pop britânica Rina Sawayama —cujo show é inédito no Brasil— também entram nessa conta.

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