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Greve de petroleiros ameaça funcionamento de aeroporto de Guarulhos

Aeroporto funciona com abastecimento por dutos ligados às refinarias

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São Paulo

A possibilidade  de uma nova greve, a dos petroleiros —anunciada pela Federação Única dos Petroleiros para quarta-feira (30)— levou o tema "desabastecimento" para aeroportos que estavam blindados à crise dos caminhoneiros até agora.

O GRU Airport, o maior do país, em Guarulhos, que é abastecido por dutos ligados diretamente às refinarias da Petrobras, começa a estudar medidas para se precaver caso haja de fato uma greve dos petroleiros que venha a se prolongar. Uma das medidas seria a elevação da capacidade de armazenamento. 

A FUP (Federação Única dos Petroleiros) anunciou neste sábado (26) que decidiu entrar em greve na quarta (30) por 72 horas. 

A principal reivindicação é a redução dos preços do gás de cozinha e dos combustíveis. 

Procurado, o GRU Airport afirma que "possui um pool para armazenamento de combustíveis para abastecer os voos com capacidade para cerca de 50 milhões de litros de querosene para aviação", diz a concessionária do aeroporto, em nota.

O aeroporto diz também que está  "atento às decisões do governo e dos sindicatos para que, em conjunto com os órgãos que atuam no setor e as cias aéreas, adote as melhores práticas para mitigar quaisquer riscos que possam impactar nas operações".

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