Incerteza sugere não indicar sinais sobre juro, diz BC
Especialistas leram a mensagem como um sinal de que o BC não deve mexer nos juros tão cedo
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O Banco Central reforçou nesta terça-feira (7) que o cenário de inflação continuará favorável se não houver choques adicionais e, diante desse nível de incerteza, o melhor é não dar sinalizações sobre seus próximos passos sobre a trajetória dos juros básicos.
"O maior nível de incerteza da atual conjuntura gera necessidade de maior flexibilidade para condução da política monetária, o que recomenda abster-se de fornecer indicações sobre os próximos passos", informou a ata do Copom (Comitê de Política Monetária).
Na semana passada, o BC manteve a Selic em 6,50% ao ano, ressaltando que a retomada da atividade econômica será mais gradual do que a esperada antes da paralisação dos caminhoneiros, num cenário de menor pressão inflacionária, e que o aumento da inflação decorrente do movimento vinha se mostrando temporário.
Especialistas leram a mensagem como um sinal de que o BC não deve mexer nos juros tão cedo.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters