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Tribunal prorroga por oito dias prisão de Ghosn

Executivo foi preso sob suspeita de ter tentado enriquecer à custa da Nissan

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Tóquio | Reuters

O Tribunal Distrital de Tóquio disse nesta sexta-feira (12) que prorrogou o período de detenção de Carlos Ghosn por oito dias, dando aos procuradores até o dia 22 para apresentar acusações formais contra o ex-chefe da Nissan ou libertá-lo.

Ghosn foi preso novamente na semana passada, sob suspeita de ter tentado enriquecer à custa da Nissan, no valor de US$ 5 milhões (R$ 19,2 milhões).

Ele também aguarda julgamento por outras acusações de má conduta financeira e violação de confiança. Ghosn, que foi libertado sob uma fiança de US$ 9 milhões (R$ 34,5 milhões) no início de março, depois de passar 108 dias na prisão, negou todas as acusações.

A previsão era que o período inicial de detenção de Ghosn expirasse neste domingo (14), e era amplamente esperado que fosse prorrogado por no máximo dez dias. A emissora pública NHK disse que é raro que o pedido de prorrogação total dos promotores seja negado e encurtado.

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