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Macri volta atrás e não vai congelar preços de combustíveis

Presidente argentino anunciou um pacote de medidas para aliviar o efeito da crise financeira

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Buenos Aires

Apenas 11 horas depois de anunciar medidas para minimizar os efeitos da inflação na Argentina, o presidente Mauricio Macri voltou atrás numa das principais propostas: o congelamento de combustíveis por 90 dias.
 
Segundo comunicado da secretaria de Energia, "a resolução não sairá amanhã no boletim oficial por conta das queixas das petrolíferas, teremos que abrir uma nova rodada de diálogos e continuar conversando". 

Na manhã desta quarta-feira (14), Macri anunciou um pacote de medidas para aliviar o efeito da crise financeira deflagrada após a sua derrota nas prévias eleitorais no domingo (11).
 
Além do congelamento dos combustíveis, que foi descartado à noite, o governo anunciou a concessão de bônus para trabalhadores.
 
Como Macri sempre foi um defensor do receituário liberal, as medidas também foram mal recebidas e questionadas por analistas do mercado financeiro.
 
Num dia de instabilidade nos mercados globais, o peso foi duramente afetado. Recuou 6,86% frente ao dólar. A bolsa viveu mais um dia de retração e fechou com queda 1,4%.

 
 

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