Petrobras poderá vender mais ativos offshore, como Marlim e Papa-Terra, diz diretor
Investimentos valeriam de US$ 20 a US$ 30 bilhões
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A Petrobras poderá colocar à venda mais campos marítimos de petróleo em produção, como participações nos campos de Marlim e Papa-Terra, ambos na Bacia de Campos, afirmou nesta quarta-feira o diretor-executivo de Exploração e Produção, Carlos Alberto Oliveira.
A afirmação foi feita durante primeira apresentação do Plano Estratégico 2020-2024 a analistas e investidores, em Nova York.
Os desinvestimentos totais previstos pela empresa variam de US$ 20 bilhões a US$ 30 bilhões (o que responde por um total de aproximadamente R$ 84 bilhões a R$ 126 bilhões) no período do plano, sendo a maior concentração em 2020 e 2021.
Dentre os planos da empresa, estão estudos para a criação de uma empresa, com usinas térmicas, que poderá ser listada em bolsa. A petroleira também busca vender metade de sua capacidade de refino no Brasil, além de ativos de gás e em outros países.
Adicionalmente, a Petrobras também poderá se desfazer de participação na BR Distribuidora, na Braskem e ativos na Bolívia.
No caso da BR, a diretora-executiva de Finanças e Relacionamento com Investidores, Andrea Almeida, afirmou que a empresa poderia levantar de US$ 2 bilhões a US$ 3 bilhões (o correspondente ao intervalo de R$ 8,3 bilhões a R$ 12,6 bilhões) com uma potencial venda de participação.
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