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Itapemirim diz que preço cobrado nas passagens aéreas não cobre custo operacional

Empresa almeja ainda 'trazer de volta o glamour de voar', operação mais cara

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Carlos Martins
Aeroin

Apesar de ter falado, em prognósticos anteriores, de que atingiria o ponto de equilíbrio e o lucro em novembro, a Itapemirim Transportes Aéreos (ITA) parece estar andando no caminho inverso, com passagens vendidas abaixo do custo. Pelo menos foi o que disse Sidnei Piva, presidente do Grupo Itapemirim, durante o Fórum Panrotas 2021.

Com a alta da inflação e economia fraca no Brasil, é esperado que os preços subam, mas o empresário afirma que a empresa está ainda segurando o quanto pode.

Avião Viação Itapemirim S.A. - Divulgação

"Estamos com preços mais altos em todos os segmentos. Ainda estamos praticando um preço um pouco abaixo do que o custo exige. A política para a companhia aérea é medir os custos e aplicar a estratégia, mas hoje não temos muita margem de manobra com os custos", afirmou Piva em entrevista ao Panrotas.

Hoje a empresa oferece um mínimo serviço a bordo. No entanto, a Itapemirim almeja "trazer de volta o glamour de voar", o que implica em novos custos com refeições a bordo e entretenimento.

Por outro lado, a empresa enfrenta uma quebra de caixa, com descasamento nos pagamentos dos tripulantes, o que chegou a levar a ações do sindicato da categoria.

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