Sanções contra a Rússia terão impacto econômico maior do que a guerra, diz Banco Mundial
Instituição anunciou financiamento adicional de US$ 200 mi para a Ucrânia nesta segunda-feira (14)
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O presidente do Banco Mundial, David Malpass, alertou nesta segunda-feira (14) pessoas e empresas contra o estoque de alimentos e gasolina, apesar do aumento nos preços provocado pela invasão da Ucrânia pela Rússia e pelas sanções maciças impostas a Moscou.
Malpass disse em evento virtual organizado pelo jornal Washington Post que as sanções teriam um impacto maior na produção econômica global do que a própria guerra.
Ele disse esperar uma resposta robusta dos produtores de todo o mundo para aumentar os suprimentos conforme necessário e não ver necessidade de as pessoas fazerem estoques extras em suas cozinhas ou restaurantes.
Também nesta segunda, o Banco Mundial disse que iria disponibilizar quase US$ 200 milhões em financiamento adicional e reprogramado para reforçar os serviços sociais da Ucrânia para pessoas em situação de vulnerabilidade.
O valor se soma aos US$ 723 milhões aprovados na semana passada. O financiamento faz parte de um pacote de apoio à Ucrânia no montante de US$ 3 bilhões que o organismo havia dito anteriormente estar preparando para os próximos meses.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters