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Elon Musk quer que maioria dos Estados Unidos esteja no Twitter

Bilionário diz que plataforma é de 'nicho' atualmente e que pretende expandir alcance no país

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Benjamin Kellerman Alicia Powell
Nova York | Reuters

Elon Musk disse na segunda-feira (3) que pretende expandir o alcance do Twitter para além do atual nicho até que a maioria dos norte-americanos seja um usuário da rede social.

Musk acertou acordo para comprar o Twitter por US$ 44 bilhões (R$ 221,1 bilhões), levantando dúvidas entre funcionários e o público sobre sua estratégia para administrar a mídia social.

O bilionário afirmou a repórteres reunidos no tapete vermelho do evento anual Met Gala, em Nova York, que uma importante métrica de sucesso será a capacidade de expansão significativa da audiência do Twitter.

Elon Musk, CEO da Tesla, participa do Met Gala, em Nova York - Andrew Kelly - 2.mai.2022/Reuters

"No momento, é uma espécie de nicho. Quero que uma percentagem muito maior do país esteja nele, engajada no diálogo", disse Musk, que participou do evento repleto de celebridades com sua mãe Maye Musk, uma modelo.

O Twitter tem cerca de 40 milhões de usuários ativos diariamente nos Estados Unidos, de acordo com o resultado mais recente divulgado pela empresa.

Musk revelou a pretensão de que a plataforma seja "o mais abrangente possível, em que idealmente a maior parte dos EUA esteja nela e falando" e que a rede social seja o mais confiável possível.

O bilionário também disse que tornará o Twitter transparente sobre como os tuítes são promovidos ou rebaixados e quer que o software da empresa fique disponível publicamente para críticas.

Questionado sobre um possível êxodo de funcionários após a venda da empresa, Musk afirmou: "É um país livre."

"Certamente, se alguém não se sentir confortável com isso, eles irão por vontade própria para outro lugar. Tudo bem", disse Musk.

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