Tiktok mira mundo dos games, quiz das notícias da semana e o que importa no mercado
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TikTok testa games
O TikTok está testando no Vietnã a liberação de games em seu app, num movimento da companhia para entrar no bilionário mercado de jogos, segundo a agência Reuters.
Entenda: a ideia da empresa é incentivar os usuários a passarem mais tempo na plataforma, o que aumenta a receita com anúncios.
- Os testes feitos até agora envolvem jogos mais simples, baseados em HTML5, em parceria com estúdios terceiros como o Zynga. A desenvolvedora de games para celular foi comprada em janeiro pela Take-Two, de "GTA", por US$ 12,7 bilhões.
Por que importa: a ByteDance, dona do TikTok, não é a primeira gigante da tecnologia a querer entrar no mercado de games, que fatura US$ 300 bilhões ao ano –mais que as indústrias da música e do cinema.
- A Netflix tem planos para incluir jogos em seu catálogo como uma das estratégias para estancar a sangria de assinantes. Outras big techs, como Microsoft, Google e Amazon já investem bastante no setor.
- A empresa fundada por Bill Gates, aliás, fez a maior aquisição da história do setor em janeiro ao pagar US$ 75 bilhões para comprar a produtora Activision Blizzard, de "Call of Duty" e "Candy Crush".
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Aba 'anônima' do Google questionada
O Google segue coletando dados do usuário, como o histórico de pesquisa, atividade e localização, mesmo quando a aba anônima está ativada, segundo um processo nos EUA.
Três estados americanos diferentes entraram com ações contra o Google com base nesse argumento.
Entenda: a opção de navegação anônima do Google deveria evitar que o usuário tivesse parte de sua atividade rastreada pelo navegador.
- Segundo as autoridades americanas, a empresa engana os consumidores ao continuar rastreando a localização dos usuários mesmo quando eles tentam impedir isso.
Outro lado: o Google disse em janeiro que "os casos são baseados em alegações imprecisas e afirmações desatualizadas sobre nossas configurações. Sempre incluímos recursos de privacidade em nossos produtos e fornecemos controles robustos para dados de localização".
Big techs na Justiça: esse é mais um exemplo de como as grandes empresas de tecnologia estão na mira das autoridades, em especial nos EUA e na Europa.
- Nos últimos meses, Apple, Amazon e Meta, dona do Facebook, foram multadas por medidas consideradas como concentração de mercado.
Dê uma pausa
- Para assistir: "Fake Famous" - disponível na HBO Max.
Em um momento em que as contas falsas voltaram a ser destaque com a suspensão da compra do Twitter por Elon Musk, o documentário do jornalista americano Nick Bilton se denomina de um "experimento social".
Entenda: a ideia é transformar três anônimos em celebridades online –os "influenciadores digitais". Para isso, eles passam por uma transformação, como mudança de visual, e são retratados por uma fotógrafa profissional em locações alugadas que simulam uma vida glamorosa.
- Mas isso não é o suficiente para bombar perfis com poucos seguidores. No experimento, o jornalista compra milhares de contas de seguidores fakes que simulam perfis de pessoas reais na internet.
- A partir daí eles começam a atrair a atenção de pessoas de verdade, assim como de empresas, que acreditam que eles são genuinamente famosos.
Crítica: "Fake Famous" fica no meio do caminho entre reality e 'Black Mirror', opina Teté Ribeiro.
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