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Auxílio a caminhoneiros e taxistas é pago nesta terça; confira o novo calendário

Quase 700 mil profissionais vão receber R$ 1.000 na conta da Caixa

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São Paulo

Cerca de 673 mil profissionais autônomos recebem a quarta parcela do auxílio federal a caminhoneiros e taxistas nesta terça (18), antecipando o pagamento previsto para 22 de outubro, uma semana antes do segundo turno das eleições para presidente da República.

O valor mensal de R$ 1.000 é depositado em conta-poupança social digital aberta automaticamente em nome do beneficiário, para ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem ou em agências da Caixa. Os recursos não movimentados no prazo de 90 dias, contados da data do depósito, retornarão para a União.

Segundo o Ministério do Trabalho e Previdência, a nova data faz parte de uma reprogramação no calendário de pagamento dos benefícios para permitir a liberação de uma parcela extra aos taxistas.

Tabela de preços de posto de gasolina da marginal Tietê, em São Paulo, em julho de 2022 - Rivaldo Gomes 23.jun.22/Folhapress

As parcelas de novembro e dezembro do auxílio também foram antecipadas.

Parcela Previsão de pagamento
4ª parcela 18 de outubro
5ª parcela 19 de novembro
6ª parcela 10 de dezembro

Tem direito ao auxílio caminhoneiros cadastrados na ANTT (Agência Nacional de Transportes Rodoviários de Cargas) e taxistas em situação regular registrados nas prefeituras. Para ambos, o registro precisa ter sido concluído até 31 de maio de 2022.

Quem tiver dúvidas sobre o benefício pode ligar para a Central de Atendimento Alô Trabalho, no número 158; para a Caixa no telefone 111 ou acessar aqui e aqui.

O auxílio faz parte do pacote de bondades do governo Bolsonaro sob a justificativa de ajudar os motoristas a enfrentar a alta no preço dos combustíveis.

O preço dos combustíveis é uma das maiores críticas enfrentadas por Jair Bolsonaro. Na eleição de 2018, os caminhoneiros apoiaram o presidente. Neste ano, a categoria tece duras críticas ao seu governo.

Além de propor o auxílio aos motoristas, Bolsonaro zerou as alíquotas de PIS e Cofins, dois tributos federais, e um pacote bilionário para tentar reduzir o preço dos combustíveis.

A medida tem contido o preço nas bombas, porém, após 15 semanas de queda, a gasolina voltou a subir. Na semana passada, o combustível foi vendido, em média a R$ 4,86 por litro. Uma alta de 1,4% em relação ao verificado na semana anterior, segundo a pesquisa semanal de preços da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis).

Já o preço do diesel se manteve estável em relação à semana anterior, sendo vendido, em média, a R$ 6,51 na semana passada.

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