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Debate sobre 'partilha justa' das Big Techs deve dominar conferência em Barcelona

Segundo proposta, empresas arcariam com mais custos dos sistemas que lhes dão acesso aos consumidores

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Supantha Mukherjee Martin Coulter Joan Faus
Barcelona | Reuters

Uma discussão entre as grandes empresas de tecnologia, as chamadas Big Techs, e as empresas de telecomunicações da União Europeia sobre quem financiará a nova infraestrutura de rede deve dominar os debates na maior conferência de telecomunicações do mundo nesta semana.

Mais de 80 mil pessoas, incluindo executivos de tecnologia, agentes de inovação e reguladores, devem comparecer ao Mobile World Congress (MWC) neste ano em Barcelona.

Trabalhadores passam por outdoors da GSMA 2023 antes do Mobile World Congress (MWC) em Barcelona, Espanha - Nacho Doce/REUTERS

Um dos líderes da indústria de telecom da UE, Thierry Breton, lançou na quinta-feira (23) uma consulta sobre suas propostas de "partilha justa", sob as quais as plataformas de Big Tech arcariam com mais custos dos sistemas que lhes dão acesso aos consumidores.

Espera-se que representantes de empresas como Alphabet, Meta e Netflix usem a conferência como uma plataforma para contestar as propostas da UE.

Provedores de conteúdo como a Netflix, que conseguiu que seu CEO Greg Peters se encontrasse com Breton na conferência, argumentam que suas empresas já investem pesadamente em infraestrutura.

Eles dizem que pagar taxas adicionais diminuirá o investimento em produtos que beneficiam os consumidores.

Por outro lado, empresas como Deutsche Telekom, Orange, Telefonica e Telecom Italia têm atuado ativamente para que as Big Techs paguem as taxas.

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