Siga a folha

Descrição de chapéu petrobras

Petrobras faz emissão de US$ 1,25 bilhão em títulos de 10 anos

Empresa deve utilizar recursos para o pagamento de dívidas

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

A Petrobras lançou nesta segunda-feira (26) a oferta de uma emissão de títulos de dívida no exterior de US$ 1,25 bilhão (5,9 bilhões) com prazo de 10 anos, segundo informações do IFR (International Financing Review), da Refinitiv.

A precificação da taxa de juros a ser paga pela empresa na operação é esperada para esta segunda-feira, enquanto a conclusão da oferta deve ocorrer no dia 3 de julho, de acordo com as informações do IFR.

Fachada da sede da Petrobras no Rio de Janeiro - Fernando Frazão/Agência Brasil

Em comunicado ao mercado publicado nesta segunda, a Petrobras havia informado que a sua subsidiária integral, a PGF (Petrobras Global Finance B.V.), planejava oferecer uma nova série de títulos no mercado internacional em uma nova emissão, sujeita às condições de mercado. Os títulos serão emitidos com garantia total e incondicional da Petrobras, segundo o documento.

"A PGF pretende usar os recursos líquidos da venda dos títulos para fins corporativos gerais, podendo incluir o pagamento de dívidas existentes", diz o comunicado, que informa também que a operação será conduzida pelos bancos BTG Pactual, Citigroup, Goldman Sachs, Itau BBA USA Securities, MUFG Securities Americas, Santander US Capital Markets LLC, Scotia Capital (USA) e UBS Securities.

A empresa disse que a escolha dessas instituições levou em consideração critérios de compromissos com a sustentabilidade.

A agência Fitch Ratings atribuiu a nota "BB-" à emissão da Petrobras, a mesma classificação de risco da própria empresa. Segundo a agência, o rating está vinculado à nota "BB-" do Brasil, devido à importância estratégica da empresa para o país e ao controle do governo sobre a companhia.

As ações ordinárias (com direito a voto) da companhia fecharam em alta de 2,04%, enquanto as preferenciais subiram 2,25%, em direção contrária ao Ibovespa, que caiu 0,62%.

Com Reuters

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas