Livro de ficção de Clinton é tão absurdo que fica divertido
Lógica e emoção são deixadas de lado em parceria com autor best-seller
Conteúdo restrito a assinantes e cadastrados
Você atingiu o limite de
5 reportagens
5 reportagens
por mês.
Tenha acesso ilimitado: Assine ou Já é assinante? Faça login
Quem já leu um livro de Patterson sabe o que esperar: diversão escapista para matar tempo num voo internacional.
Mesmo assim, a trama surpreende pelo insólito: Duncan é perseguido por uma assassina de aluguel que adora ouvir Bach enquanto acerta tiros de rifle a dois quilômetros do alvo. Em outra passagem, arma um encontro secreto e de “urgência” com os líderes políticos de Israel, Alemanha e Rússia para falar sobre a ameaça do vírus cibernético.
A má qualidade da obra não impediu —aliás, deve ter ajudado— o livro de se tornar o mais vendido nos Estados Unidos nos últimos tempos. Na semana de 4 a 10 de junho, foram vendidas cerca de 260 mil cópias da obra em todos os formatos, incluindo e-books. Mais um número um para James Patterson na lista do New York Times.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters