Estados Unidos e Israel deixam oficialmente a Unesco
Anúncio para deixar a agência de educação, ciências e cultura da ONU aconteceu há mais de um ano
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Os Estados Unidos e Israel deixaram oficialmente a Unesco, a agência de educação, ciências e cultura da ONU, como parte de uma medida anunciada em 2017.
Sob alegação que o organismo estimula um sentimento anti-israelense, a administração de Donald Trump anunciou sua saída em outubro de 2017 e foi seguida pelo governo israelense.
Entre as razões, estão a nomeação de áreas históricas em Israel como patrimônio palestino e a aprovação da Autoridade Palestina como membro em 2011.
A entidade é conhecida sobretudo por seu programa de Patrimônio Mundial, mas também tem entre suas funções proteger a liberdade de imprensa e de promover a educação sexual e a igualdade de gênero no mundo.
A saída dos dois países não deve causar um grande impacto financeiro na Unesco, já que Israel e EUA não contribuem com o órgão desde 2011—até então, os EUA respondiam por 22% do total do orçamento da entidade.
Os EUA já haviam deixado o órgão duas vezes antes. Na mais recente, foi o ex-presidente George W Bush que levou o país de volta para a agência, em 2003.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters