Siga a folha

Venezuela vive noite violenta; são 14 mortos desde o início dos protestos

A intensidade da repressão aumentou após os discursos de Diosdado Cabello e Nicolás Maduro

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Buenos Aires

Caracas viveu mais uma noite violenta na madrugada deste 24 de janeiro. Pneus queimados e bloqueios de manifestantes encapuzados foram vistos em vários pontos da capital.

Segundo dados da ONG Observatório Venezuelano de Conflitividade Social houve 14 mortos desde o início dos protestos, na noite de 22 de janeiro, um dia antes da marcha massiva em apoio a Juan Guaidó, que se proclamou presidente interino.

Ainda segundo a ONG, 13 das vítimas eram homens e uma, mulher, com idades de 19 a 47 anos.

Já a ONG Foro Penal afirmou que 200 pessoas foram presas nas últimas 48 horas.

A intensidade da repressão aumentou no fim da tarde e início da noite de quarta-feira (23), após os discursos de Diosdado Cabello e Nicolás Maduro.

Emissoras colombianas e meios alternativos da Venezuela foram checar se a população havia atendido o apelo de Cabello para “cercar e proteger o Palácio de Miraflores”. As imagens não mostravam viva alma em torno do edifício, fora as tropas de vigias que usualmente ficam por ali.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas