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Hamas ataca, e Israel revida com ofensiva aérea em Gaza

Ao menos 230 palestinos foram mortos; mais cedo, grupo extremista lançou ataque a partir da Faixa de Gaza

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São Paulo | Reuters

Médicos em Gaza afirmaram que pelo menos 230 palestinos foram mortos em ataques aéreos israelenses lançados após uma ofensiva surpresa do Hamas contra Israel neste sábado (7), segundo o serviço de ambulâncias do país. A ação do grupo extremista islâmico matou até agora ao menos 200 pessoas.

Há mais de mil palestinos feridos, segundo a autoridade de saúde local. Já Israel contabiliza no mínimo 1.100 feridos, de acordo com o serviço de ambulâncias. O vice-chefe do Hamas, Saleh al-Arouri, disse à rede Al Jazeera que o grupo está preparado para o pior. "Todos os cenários são agora possíveis e estamos prontos para uma invasão terrestre [israelense]."

Fumaça na porção sul da Faixa de Gaza, após ataques de Israel na região - Said Khatib -7.out.23/AFP

Os militares de Israel responderam com ataques aéreos a Gaza, onde testemunhas relataram ter ouvido fortes explosões e visto vários mortos e feridos sendo levados para hospitais.

Autoridades de saúde de Gaza informaram que 230 palestinos foram mortos nos ataques aéreos enquanto os bombardeios atingiam a cidade de Gaza, lançando nuvens de fumaça preta em espiral para o céu.

Tão logo o conflito começou, residentes de Gaza correram para padarias e supermercados para comprar mantimentos, antecipando os dias turbulentos que se avizinham. Alguns abandonaram suas casas e foram para abrigos.

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, afirmou que o seu país está em guerra contra o Hamas, enquanto as autoridades palestinas dizem que o fim da ocupação israelense do seu território é a única garantia de segurança, estabilidade e paz na região.

Netanyahu afirmou ter conversado com o presidente americano, Joe Biden, que teria dito que os Estados Unidos apoiam completamente o direito de Israel de se defender.

O chefe do Pentágono, Lloyd Austin, afirmou que os Estados Unidos vão trabalhar para garantir que Israel "tenha o que precisa para se defender e proteger os civis da violência indiscriminada e do terrorismo".

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