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Ocidente precisa reduzir dependência de energia russa, diz leitor

Leitor elogia Dalmo Dallari, que morreu nesta sexta, aos 90 anos

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Guerra e energia
O Ocidente deve acelerar mais o processo de substituição dos hidrocarbonetos e produtos da Rússia, além de criar mais barreiras econômicas. É um bom momento e um excepcional motivo para acabar de vez com a queima de carvão mineral, por exemplo, e reduzir a demasiada dependência de um país controlado nos moldes de uma ditadura.
Otávio de Queiroz (São Paulo SP)

Guerra civil
É inadmissível usar aplicativos para disseminar ódio e pregar a violência. O STF e o TSE não podem se acovardar. O Brasil caminha para uma grande guerra civil nas próximas eleições.
Luciano Vettorazzo (São José do Rio Preto, SP)

Charge de Cláudio para o Painel da edição de 21.mar.2022 - Cláudio

Polarização?
Angela Alonso ("Qual polarização?", Política, 8/4) me lembrou um momento determinante para nossa democracia: o discurso de Lula no sindicato pouco antes de ser levado para a prisão em Curitiba. Nunca votei em Lula, mas seu comportamento ali foi o de um democrata. Penso que ali ele salvou nossa democracia, percepção ampliada pelas revelações de como se deu o seu julgamento. Repito: nunca votei em Lula. Mas compará-lo a Bolsonaro ofende os que prezam a democracia neste país.
Luiz Oliveira (São Paulo, SP)

Angela Alonso tem razão. Há só uma candidatura extremista, a de Bolsonaro, que ameaça as instituições dia sim, dia não. A chapa Lula/Alckmin é extremista? Algum deles ataca a nossa democracia? Já ameaçaram com arma quem se aproximasse de suas casas? Já caçoaram de uma jornalista barbaramente torturada na ditadura? Já ameaçaram de morte ministros do Supremo? Chega desse negócio de polarização. É uma falácia que desvirtua a realidade e não contribui para eleições saudáveis.
Eliana França Leme (Campinas, SP)

O artigo de Angela Alonso é tendencioso e cínico. Deliberadamente omite verdades, como o mensalão, o petrolão... E passa pano para a incitação à violência que Lula acabou de fazer nesta semana.
João Batista Amaral Natal (São Paulo, SP)

A cada dia a Foice escala um para falar as abobrinhas de sempre. A esquerda, apesar de MST, MTST, black blocs, nunca é extrema esquerda. Já a direita é sempre extrema e radical só por dizer o óbvio: que o Supremo Tribunal Federal é aparelhado e ideológico, que as urnas eletrônicas não são confiáveis etc.
Adriana Mara de Moura e Souza (Barroso, MG)


Atributos
Mentiroso, ignorante, subletrado, homofóbico, ligado a milicianos, de duvidosa honestidade... Esses são alguns dos atributos do presidente da República. E esse senhor concentra votos necessários para levá-lo ao segundo turno. Apesar de todo o ódio que seus seguidores instilam, sou esperançoso de que a maioria do povo brasileiro não é assim e de que a civilidade vai voltar.
Clarilton Ribas (Florianópolis, SC)


Dallari
Dalmo de Abreu Dallari nos deixou. Escreveu o mais belo texto sobre direitos humanos que li. No livro "O Direito da Criança ao Respeito", acrescentou o capítulo "Os direitos da criança", com afetiva análise dos direitos de ser, de pensar, de sentir, de querer, de viver e de sonhar. Ao falar das crianças, falou dos direitos de todos nós com uma delicadeza, profundidade e simplicidade muito próprias dele.
Antonio Carlos Fester, membro da Comissão Justiça e Paz de SP, fundada por Dallari (São Paulo, SP)

O jurista Dalmo Dallari, que foi professor da Faculdade de Direito da USP, morreu nesta sexta (8/4), aos 90 anos - Alesp

Aborto
Deus não surgiu na goiabeira para forçar a ser mãe uma mulher que não quer sê-lo nem para forçar uma menina estuprada a virar mãe. Nós, mulheres, precisamos aprender o que ignoramos, ver o que não podemos ver e ir à luta por nossos direitos. Chega de ter o corpo controlado por leis feitas por homens. Um mundo melhor não virá com mães que foram obrigadas a virar mães.
Rute Bevilaqua (São Paulo, SP)

Primeiro, de forma espontânea, Lula manifestou-se a favor do aborto. Depois, percebendo o erro, lançou mão de um eufemismo. Seu cérebro só pensa em benefício próprio e só emite opiniões que trazem retorno imediato, ou seja, votos. Políticos exploram os mais frágeis com demagogias baratas. Se percebem que não conseguirão o que desejam, mudam de opinião sem a menor vergonha: cinismo explícito.
Mário Negrão Borgonovi (Petrópolis, RJ)

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