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Descrição de chapéu Judô

Leitores parabenizam conquista do ouro por Beatriz Souza: 'Uma guerreira, que nos orgulha a todos'

Desistência de Kim Kataguiri na disputa pela prefeitura é outro tópico comentado

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Primeiro ouro
"Beatriz Souza conquista primeira medalha de ouro do Brasil nas Olimpíadas".(Olimpíada 2024 - 2/7).
Ela é uma paráfrase viva do hino nacional: gigante pela própria natureza, é bela, é forte, impávido colosso.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)

Parabéns, Bia, e muito obrigada por trazer nosso ouro!
Regina Fonseca (Guarulhos, SP)

Ouro gigante. Pela parte esportiva, ganhou das outras três medalhistas; ou seja, uma rara sequência de dominância inquestionável da categoria. Pela parte humana, representa uma mulher, preta e pobre, algo que, infelizmente, em pleno século 21, ainda representa barreiras. Obviamente, ser um campeão olímpico exige uma combinação probabilística mais desafiadora do que ganhar na Mega-Sena, mas, ainda assim, o esporte tem o poder de destruir barreiras, formando campeões e cidadãos.
Andre Moraes (Rio de Janeiro, RJ)

Que bela surpresa, pois ninguém estava falando muito dela. Uma guerreira, que nos orgulha a todos. Parabéns a ela e a toda sua família.
Wilson Luiz Antonio (São José do Rio Preto, SP)

A campeã olímpica Beatriz Souza na final feminina de judô +78kg, contra a israelense Raz Hershko  - Xinhua

Sonho do pódio
"Medalha de prata não é fracasso, muito pelo contrário" (Marina Izidro, 2/8). Como é bom ouvir os especialistas esportivos, diretamente envolvidos nas competições para ter uma opinião balizada quanto ao desempenho do Brasil nas Olimpíadas. Que as conquistas para além das medalhas sejam motivadoras para envolver mais o poder público em políticas que permitam maior participação da população em diversas modalidades. Afinal de contas, o badalado futebol masculino nem foi para os Jogos.
Adilson Roberto Gonçalves (Campinas, SP)

As redes sociais são fábricas de desumanidade. Nada do que está nesses "paraísos" do sucesso é completamente verdadeiro. São meios formidáveis de comunicação usados para comunicar o vazio e a mentira.
Alexandre Mazak (São Paulo, SP)

"Atleta de nado sincronizado aponta machismo na Cazé TV: ‘Extremamente revoltada’" (F5, 2/8). Se só fossem para as Olimpíadas atletas com chances de medalhas, seriam apenas três representantes por modalidade. Todos os atletas que chegaram até lá passaram por muitas etapas e alegar que os que não têm chances de medalha vão apenas para diversão é falta de conhecimento.
Rosa Clara Bezerra Alves (São Paulo, SP)

Farra das emendas
"Dino quer acabar com a festa das ‘emendas pizza’" (Bruno Boghossian, 1º/8). Mesmo com todas as implicações que essa manobra incide —não sejamos ingênuos, mas otimistas—, é mais que necessária, urge a mudança no jogo político e cada movimentação conta. Louvável e corajosa a ação do ministro.
Daniele Carolina Lima (São Paulo, SP)

Desistência
"Kim Kataguiri sai da disputa pela prefeitura, diz ter sido sabotado e declara apoio a Nunes" (Política, 1º/8). No fim, essa turma que se apresentou como a solução para a política só serviu para piorar ainda mais a situação. Isso vale para o MBL e os bolsonaristas, representantes máximos da extrema direita.
Felipe José Fernandes Macedo (São João del Rei, MG)

Parabéns, Kim, vamos eleger o Nunes. Sua vez vai chegar. Caráter e competência você tem.
Florentino Fernandes Junior (Belo Horizonte, MG)

Descarte
"Municípios descumprem prazo para fim dos lixões, e Brasil ainda tem mais de 1.500" (Ambiente, 2/8). Retrato do desprezo da sociedade pelo tema. Continuamos elegendo os irresponsáveis.
Mauro Tadeu Almeida Moraes (Curitiba, PR)

Outra ótica
"Passeio de barco gratuito mostra rio Pinheiros em novo ângulo" (Cotidiano, 1º/8). Não adianta nada gastar milhões, como já foi feito, para "despoluir", se a base do problema, que são os afluentes que desembocam no Tietê e no Pinheiros, continuar recebendo esgoto. Enquanto isso, o prefeito continua vendendo a cidade para as construtoras, que fazem mais obras nos bairros periféricos, sem infraestrutura.
Marcelo de Souza (São Paulo, SP)

R$ 30,80
"Brasileiro paga R$ 30,80 em média para comprar um prato feito, alta de quase 5% em um ano" (Mercado, 2/8). O preço é esse mesmo, mas a quantidade no Brasil ainda é farta. Em geral, dá para dois ou para levar uma quentinha para casa.
José Cardoso (Rio de Janeiro, RJ)

Marmita é a solução.
Vitoria Machado (Olinda, PE)

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