Podcast debate por que a agricultura continua a usar fogo em meio a seca histórica
Poder Executivo tenta restringir técnica em fase de agravamento no número de focos de incêndio
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Em meio a uma seca histórica no Brasil, o número de focos de incêndio tem chegado a níveis sem precedentes em alguns locais —e as partículas levadas pela fumaça das queimadas se espalham pelo país em uma mancha visível por satélites.
A situação se agravou entre agosto —quando uma área do tamanho do estado da Paraíba ficou em chamas— e este mês. A Polícia Federal investiga mais de 50 incêndios florestais por suspeita de ação criminosa, e o Poder Executivo tenta restringir o uso do chamado fogo controlado entre agricultores, pelo risco de espalhamento das chamas.
Parte dessa estratégia está na recém-aprovada Política Nacional do Manejo do Fogo. Na semana passada, o presidente Lula criou um comitê para funcionar como órgão deliberativo da medida.
O Café da Manhã desta segunda (16) discute por que o fogo ainda é usado na agropecuária brasileira —mesmo numa crise tão grave como a da seca atual. A bióloga Joice Ferreira, pesquisadora da Embrapa Amazônia Oriental e cofundadora da Rede Amazônia Sustentável, explica os usos do fogo no Brasil, por que as regras são descumpridas e o que isso tem a ver com as queimadas que atingem o país.
O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando acima. Para acessar no aplicativo, basta se cadastrar gratuitamente.
O Café da Manhã é publicado de segunda a sexta-feira, sempre no começo do dia. O episódio é apresentado pelos jornalistas Gabriela Mayer e Gustavo Simon, com produção de Paola Ferreira Rosa e Lucas Monteiro. A edição de som é de Raphael Concli e Thomé Granemann.
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