Defesa apresenta militares que irão fiscalizar eleições; veja lista
São dez nomes, do Exército, Marinha e Força Aérea
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Cerca de uma semana após Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, ministro da Defesa, anunciar que iria indicar militares para fiscalizar as eleições de outubro, a pasta soltou nesta terça-feira (28) a lista apresentando os profissionais responsáveis.
Os militares serão originários dos três setores: Exército, Marinha e Força Aérea.
No documento enviado ao presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Edson Fachin, Paulo Sérgio credita as Forças Armadas como "entidades fiscalizadoras do sistema eletrônico de votação".
O ofício enviado anteriormente, no dia 20, já dizia que Exército, Marinha e Forças Armadas eram entidades legítimas para participar do processo.
Dentre os técnicos militares que representarão as Forças Armadas em outubro estão majores, coronéis, tenente-coronéis e capitães. Abaixo, confira a lista:
- coronel Marcelo Nogueira de Sousa (Exército) - chefe da equipe;
- coronel Wagner Oliveira da Silva (Força Aérea);
- coronel Ricardo Sant'ana (Exército);
- capitão de fragata Marcus Rogers Cavalcante Andrade (Marinha);
- capitão de fragata Helio Mendes Salmon (Marinha);
- capitão de fragata Vilc Queupe Rufino (Marinha);
- tenente-coronel Rafael Salema Marques (Força Aérea);
- major Renato Vargas Monteiro (Exército);
- major Marcio Antônio Amite (Exército); e
- capitão Heitor Albuquerque Vieira (Força Aérea)
No texto da lista, o ministro da Defesa também agradece Fachin por "manifestações de apreço e de consideração", além de confirmar trabalho conjunto entre Ministério da Defesa e a corte eleitoral.
"Aproveito a oportunidade para agradecer a Vossa Excelência pelas manifestações de apreço e de consideração, bem como renovo a permanente interlocução deste ministério com a corte eleitoral, tendo como maior propósito contribuir para fortalecer o processo eleitoral brasileiro", escreve Paulo Sérgio.
O assunto é constantemente debatido pelo atual presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores, que fazem repetidos ataques às urnas eletrônicas.
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