China reabre pontos turísticos após fim do pico de Covid-19
Partes da Grande Muralha e santuário de pandas voltaram a receber visitantes na última semana
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Depois de cerca de dois meses em quarentena por causa da pandemia do novo coronavírus, a China vai, aos poucos, voltando à normalidade. E isso inclui a reabertura de atrações do país.
Na última semana, o governo permitiu que turistas, embora ainda de maneira controlada, voltassem a visitar partes do setor mais popular da Grande Muralha, chamado Badaling.
No primeiro dia após a reabertura, terça (24), a atração recebeu cerca de mil pessoas —normalmente, são 60 mil.
No sudoeste do país, também foi reaberta a Base de Pesquisa de Reprodução do Panda Gigante de Chengdu, destino popular para quem gosta desse animal que é símbolo da China.
Por ora, a visita é controlada, limitada a até 5.000 pessoas por dia, que devem apresentar certificados provando que estão saudáveis.
Até a província de Hubei, origem da pandemia, retomou a operação de 130 atrações, como a muralha da cidade de Jinghzou, que foi reaberta na quarta-feira (25).
Ao que tudo indica, a China já passou pelo momento mais crítico da epidemia. O país teve, até quarta-feira (1º), 82.361 infectados e 3.316 mortos pela Covid-19.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters