[an error occurred while processing this directive]

Siga a folha

Descrição de chapéu dieta

Vídeo: Estudo aponta que jejum intermitente pode ser prejudicial para saúde

Estudo aponta que a prática de jejum intermitente aumenta o risco de morte por doenças do coração

Assinantes podem enviar 7 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Deutsche Welle

O jejum intermitente pode não ser tão benéfico como alguns pensam. Um estudo apontou que a prática aumenta o risco de morte cardíaca.

A estratégia alimentar consiste em consumir todas as refeições do dia num curto período de tempo, passando assim a maior parte do dia em jejum.

Muitos dos adeptos, por exemplo, comem ao longo de oito horas e jejuam nas 16 horas restantes. O jejum intermitente ficou popular nos últimos anos por benefícios ligados à perda de peso e longevidade.

Mas pelo visto não é bem assim. Uma pesquisa comparou dados de mais de 20 mil pessoas compilados por agências de saúde americanas. E concluiu: quem limita sua alimentação a 8 horas diárias possui 91% mais chance de morrer de doenças cardiovasculares do que quem come ao longo do dia inteiro.

Além disso, o jejum intermitente não reduziu o risco de morte por nenhuma causa. Por outro lado, a alimentação padrão ao longo de 16 horas foi associada a um risco menor de morte entre quem tem câncer. Ou seja, se a ideia é viver mais, melhor não passar o dia com fome.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas