O rei Hussein, da Jordânia, decretou a lei marcial no país e formou um gabinete militar, dotado de plenos poderes.
Esse gabinete é chefiado pelo coronel Mohammed Daoud, mas o homem forte é o novo comandante do Exército, o general Habis Majali, conhecido por sua fanática dedicação à monarquia hachemita.
Em consequência do ato, 11 organizações palestinas decretaram a mobilização geral de seus homens e uniram-se em torno da liderança do chefe da Fatah, Yasser Arafat.
As ruas de Amã estão desertas. A opinião quase unânime dos observadores é a de que a Jordânia vai entrar em uma guerra civil.
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