Na Itália, a lei do divórcio, aprovada pelo Parlamento no dia 1º de dezembro e sancionada pelo presidente Giuseppe Saragat, continua suscitando discussões.
Os políticos estão divididos sobre a conveniência da realização de um referendo a fim de que o povo decida sobre a questão. Se o Partido Democrata Cristão não se interessar em recolher 500 mil assinaturas para viabilizar a consulta, nenhum outro partido antidivorcista teria condições de alcançar esse número.
Os socialistas, que formam a coligação de centro-esquerda com os democratas-cristãos, já se manifestaram contra a realização do referendo.
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