O novo governo de Portugal, comandado pelo coronel Manuel Maria Coelho, decretou estado de sítio para Lisboa, que vigorará durante 15 dias.
Os jornais que excitarem o povo à rebelião, na opinião dos atuais ocupantes do poder, serão fechados.
Nesta sexta-feira (20), realizaram-se várias manifestações contra os assassinatos de líderes, como António Granjo, morto após deixar o cargo de presidente do conselho dos ministros (premiê).
Coelho afirmou que serão punidos, com o rigor da lei, os responsáveis por essas mortes (os assassinatos ocorreram logo depois de um movimento revolucionário).
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