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CãoDulas: Cachorros que foram ao Rio Open ainda buscam adoção; veja fotos

Cachorros permanecem sob cuidados da Associação Quatro Patinhas enquanto aguardam uma família

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Um mês após participarem de uma ação no Open Rio para promover adoção, cães ainda buscam um lar.

Atualmente sob os cuidados da Associação Quatro Patinhas, localizada em Guapimirim (RJ), os peludos foram levados para o torneio de tênis para brincar com as bolinhas em quadra e chamar a atenção do público.

CãoDula para adoção
Cachorro que participou de ação no Rio Open e está para adoção - Divulgação

A interação dos CãoDulas (cães gandulas) com atletas deveria ter ocorrido dia 21 de fevereiro, terça de Carnaval. No entanto, após uma forte chuva, a apresentação foi adiada para a Quarta-Feira de Cinzas.

Os peludos, no entanto, acabaram ofuscados em meio à folia e às condições climáticas. E continuam abrigados enquanto aguardam candidatos a tutor.

A iniciativa de levar os cães ao campeonato é da marca de alimentos PremieRpet. Desde 2016 os CãoDulas mostram que qualquer cachorro, diante de estímulos positivos e amor, podem ser alegres e companheiros, independentemente de seu passado de abandono.

Quem quiser adotar um dos cães deve procurar a associação, sediada no estado do Rio, e lembrar que, como qualquer outro animal de estimação, cabe ao tutor garantir cuidados de saúde, alimentação e lazer por toda a vida. Por isso, o candidato deve avaliar também custos e disponibilidade de tempo para o pet.

Quer adotar um pet?

A Premier listou algumas orientações para quem quer adotar um animal:

  • Considerar que o tempo médio de vida de um cão é superior a 12 anos;
  • Informar-se sobre as características e necessidades do pet;
  • Oferecer abrigo, alimento de alta qualidade, vacinas e fazer um acompanhamento constante com o médico-veterinário;
  • Educar o cão, mas sempre respeitando suas características;
  • Manter uma plaqueta de identificação no pescoço do animal com um telefone de contato e fazer o RGA (Registro Geral do Animal);
  • Castrar o pet, seja macho ou fêmea, a fim de conter o aumento desenfreado da população animal e, consequentemente, o abandono, além de ser uma medida preventiva a doenças do aparelho reprodutor;
  • Ter paciência com a adaptação do pet e dar muito amor e carinho.

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