Líderes de bancada apontam que a prisão do deputado Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ) deverá ser mantida pelo plenário da Câmara.
Há apenas uma preocupação com o quórum exigido, de maioria qualificada, 257 votos, pois a semana é considerada como curta, tendo em vista o feriado prolongado. Por isso há intensas conversas entre lideranças, com o objetivo de que a sessão não fique esvaziada, considerando a importância da decisão.
Os líderes, de uma maneira geral, apontam que poucos parlamentares ficarão ao lado de Brazão. Além da gravidade das acusações, há a análise de que o parlamentar terá contra si todas as bancadas de esquerda e também de centro. A União Brasil -- a terceira maior bancada da Casa -- vai votar a sua expulsão. A votação na Câmara será aberta e nominal.
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