O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou nesta quarta-feira (12) o fim da isenção de imposto de importação para encomendas de até US$ 50 (R$ 250) remetidas por pessoas físicas e destinadas também a pessoas físicas.
O objetivo da medida é barrar o uso dessa isenção por empresas de comércio eletrônico que fraudam o processo de importação e colocam indevidamente o nome de indivíduos como remetentes.
No entanto, a mensagem que circulou é que o todo o comércio online seria taxado, o que gerou uma confusão danada nas redes e até influenciadores foram acionados para explicar o tributo --embora, na prática, o preço para o consumidor final deva subir.
Além disso, uma outra discussão está movimentando o Twitter: o consumismo desenfreado.
A usuária @BheatrixB propôs uma reflexão.
E ela descobriu que existe uma "comunidade perigosíssima", os "reacinha viciado em Shein".
Cada uma faz o que quer.
A solução está no coletivo.
E-commerce tupiniquim.
Repensar o comunismo desenfreado.
Ala Gleisi Hoffmann.
"Defesa de cacareco de má qualidade."
Riqueza x pobreza.
Em defesa dos pobres.
A defesa é pela acessibilidade.
Quem é plus size diz que é mais fácil encontrar o tamanho lá fora.
Um debate entre Adam Smith e Karl Marx.
Tem quem já não comprasse, por uma série de motivos.
Tem quem compre até pote.
Há uma contradição interessante nesse assunto: como a esquerda não consegue resistir ao consumismo?
De que lado você está?
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